Tá, eu já sabia, meu gaydar é bem potente, embora eu insista em paixonites por caras q são gays.
Mas, ah é uma pena tão grande esse cara ser gay...
Quase tanto quanto o George Michael...
meu retweet de hoje:
OqueMeDeixaPUT0
(Vers. Feminina) Saber que seus amigos homens têm mais chances com o Rick Martin do que você.
E só pra lembrança... pra babar mais uma vez, um vídeo do Ricky, da época em que "ele ainda não era gay".
Pelo menos não assumido...
terça-feira, 30 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
(Sem Título)
To com saudades.
To triste.
To cansada de tanta burocracia.
To confusa.
To com dor.
To... sem estar..
To triste.
To cansada de tanta burocracia.
To confusa.
To com dor.
To... sem estar..
segunda-feira, 15 de março de 2010
Sonho
Esta noite sonhei com o papai.
Foi bem diferente do último sonho.
No último sonho ele estava doente, ele me pediu socorro, como fazia quando estava com medo, lá no hospital.
Neste sonho ele já tinha morrido, com certeza, mas ele estava bem, tava gordinho e com cabelo, como ele era há algum tempo.
Me lembro dele sorrir pra mim.
Me lembro de mim mesma dizendo a ele que eu estava morrendo de saudades dele. E dele respondendo que ele também estava.
Foi um sonho com muitas coisas.
Muitas coisas que talvez não sejam verdadeiramente a mesma coisa que eram no sonho.
Que talvez eu tenha que fazer muitas interpretações que não tenho realmente condições psicológicas de fazer.
Quando acordei, o sonho tinha virado um pesadelo mas já não tinha mesmo a presença do papai.
Fui até o quarto da mamãe, acabei acordando-a, contei meu sonho e fiquei por lá mesmo.
Confesso que fiquei um pouco mais feliz depois do sonho.
Talvez o peso daqui do peito esteja um pouco mais leve hoje.
Pelo menos pela manhã, ou de madrugada.
Apesar de ainda estar muito triste, me aliviou vê-lo e principalmente de vê-lo repsonder que estava bem.
Mas a saudade.... ah....
E como eu precisava conversar com ele hoje... esse final de semana.... esses dias todos.
E essa falta imensa que eu sinto.... às vezes acho que jamais será superada. Ou quem sabe amenizada.
Estou com saudades papai. E eu realmente precisava de uns conselhos e de uma boa conversa esses dias.
E eu espero que, se um dia nos encontrarmos -se eu por acaso conseguir ir pro céu-, você ainda se lembre de mim, do meu nome e possamos nos abraçar mais uma vez.
Foi bem diferente do último sonho.
No último sonho ele estava doente, ele me pediu socorro, como fazia quando estava com medo, lá no hospital.
Neste sonho ele já tinha morrido, com certeza, mas ele estava bem, tava gordinho e com cabelo, como ele era há algum tempo.
Me lembro dele sorrir pra mim.
Me lembro de mim mesma dizendo a ele que eu estava morrendo de saudades dele. E dele respondendo que ele também estava.
Foi um sonho com muitas coisas.
Muitas coisas que talvez não sejam verdadeiramente a mesma coisa que eram no sonho.
Que talvez eu tenha que fazer muitas interpretações que não tenho realmente condições psicológicas de fazer.
Quando acordei, o sonho tinha virado um pesadelo mas já não tinha mesmo a presença do papai.
Fui até o quarto da mamãe, acabei acordando-a, contei meu sonho e fiquei por lá mesmo.
Confesso que fiquei um pouco mais feliz depois do sonho.
Talvez o peso daqui do peito esteja um pouco mais leve hoje.
Pelo menos pela manhã, ou de madrugada.
Apesar de ainda estar muito triste, me aliviou vê-lo e principalmente de vê-lo repsonder que estava bem.
Mas a saudade.... ah....
E como eu precisava conversar com ele hoje... esse final de semana.... esses dias todos.
E essa falta imensa que eu sinto.... às vezes acho que jamais será superada. Ou quem sabe amenizada.
Estou com saudades papai. E eu realmente precisava de uns conselhos e de uma boa conversa esses dias.
E eu espero que, se um dia nos encontrarmos -se eu por acaso conseguir ir pro céu-, você ainda se lembre de mim, do meu nome e possamos nos abraçar mais uma vez.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Às vezes
Às vezes é como se ele não tivesse morrido.
Às vezes é difícil chegar até a sala e ver o lugar em que ele sentava no sofá agora vazio.
Às vezes me pego lembrando em todas as vezes que eu esperava ele chegar da universidade, mesmo que eu estivesse morrendo de sono, só pra dar um beijo nele.
Às vezes saber que nunca mais vou abraçá-lo é o pior dos sentimentos que se abatem aqui dentro.
Às vezes é como se eu achasse que ele nunca deveria ter começado o tratamento.
Às vezes me culpo por não ter impedido o médico de aplicar a segunda dose de quimio.
Às vezes achei que não cuidei bem dele. E agora tenho quase certeza.
Às vezes me culpo por ter insistido tanto na gastro.
Às vezes acho que sou culpada.
Às vezes choro mesmo sabendo que nãao deveria chorar. Pelo menos não na frente da mamãe.
Às vezes tenho medo. Não dele. Mas de que ele não me perdoe.
Fui eu quem assinou a internação dele.
Fui eu quem autorizou a gastro.
Fui eu quem resolveu que a vovó não iria mais esperar no pronto socorro, mesmo sabendo que daria tempo se a gente esperasse mais dez minutos. Eu já estava desesperada.
Às vezes acho que não vou conseguir.
Às vezes me arrependo de muitas das besteiras que já fiz.
Às vezes me arrependo de todas as vezes em que não aproveitei mais cinco minutos ao lado dele quando ele assistia televisão, quando líamos juntos ou quando estávamos na mesa.
Às vezes é como se eu ainda mal acabei de ver trovões por trás do carro funerário quando o 'simpático' agente ffunerário me mandou conferir o material que foi pedido.
Às vezes é como se tudo aquilo que vivemos juntos um dia quando estávamos saudáveis já tenha passado tanto tempo que não consigo nem mais recordar.
Às vezes é só o tempo que pode responder.
Às vezes eu lembro que eu ainda preciso dele. Muito. Sempre.
PS: faz um mês já. A missa vai ser na mesma capela da missa de sétimo dia, mas agora às 18:30. E eu ainda não me conformo.
Às vezes é difícil chegar até a sala e ver o lugar em que ele sentava no sofá agora vazio.
Às vezes me pego lembrando em todas as vezes que eu esperava ele chegar da universidade, mesmo que eu estivesse morrendo de sono, só pra dar um beijo nele.
Às vezes saber que nunca mais vou abraçá-lo é o pior dos sentimentos que se abatem aqui dentro.
Às vezes é como se eu achasse que ele nunca deveria ter começado o tratamento.
Às vezes me culpo por não ter impedido o médico de aplicar a segunda dose de quimio.
Às vezes achei que não cuidei bem dele. E agora tenho quase certeza.
Às vezes me culpo por ter insistido tanto na gastro.
Às vezes acho que sou culpada.
Às vezes choro mesmo sabendo que nãao deveria chorar. Pelo menos não na frente da mamãe.
Às vezes tenho medo. Não dele. Mas de que ele não me perdoe.
Fui eu quem assinou a internação dele.
Fui eu quem autorizou a gastro.
Fui eu quem resolveu que a vovó não iria mais esperar no pronto socorro, mesmo sabendo que daria tempo se a gente esperasse mais dez minutos. Eu já estava desesperada.
Às vezes acho que não vou conseguir.
Às vezes me arrependo de muitas das besteiras que já fiz.
Às vezes me arrependo de todas as vezes em que não aproveitei mais cinco minutos ao lado dele quando ele assistia televisão, quando líamos juntos ou quando estávamos na mesa.
Às vezes é como se eu ainda mal acabei de ver trovões por trás do carro funerário quando o 'simpático' agente ffunerário me mandou conferir o material que foi pedido.
Às vezes é como se tudo aquilo que vivemos juntos um dia quando estávamos saudáveis já tenha passado tanto tempo que não consigo nem mais recordar.
Às vezes é só o tempo que pode responder.
Às vezes eu lembro que eu ainda preciso dele. Muito. Sempre.
PS: faz um mês já. A missa vai ser na mesma capela da missa de sétimo dia, mas agora às 18:30. E eu ainda não me conformo.
segunda-feira, 1 de março de 2010
E eu gostava tanto de voccê...
Essa dor e tristeza não passam.
E eu tenho chorado mais. Mesmo fazendo força pra não chorar.
E eu gostava tanto de voccê...
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