38°

E agora?
Eu não posso ficar doente.
Eu preciso ficar saudável.
Eu preciso ter saúde.
Eu preciso aguentar o tranco.
Coristina D?

Dos anos 60 até agora....

E realmente os tempos mudaram, não é mesmo?
Gordinhos e gordinhas já podem comprar roupas bonitas e que lhe caibam em lojas nas quais não riam deles.
Negros não sofrem mais discriminações.
Não é preciso mais ter alguma indicação ara entrar em algum ramo.
E se tratarmos do ramo artístico, então, nem é preciso mais prestar qualquer tipo de favor!!!
Crianças e jovens podem assistir a programas agregadores à suas mentes na televisão.
Pessoas nunca são enganadas ao assinarem contratos.
Ninguém puxa o tapete de ninguém.
E tudo principalmente a partir dos anos 60 mudou!
Muito né?

Mister M!

Interessante, han? han?

O primeiro a gente nunca esquece - III

E de novo irei vê-lo.
E dessa vez de uma forma mais especial.
Mais do que nunca!
Talvez o nunca seja exagerado, mas é assim que vou falar...
Meus pés não tocam mais o chão e por vezes tive de disfarçar o sorrisinho besta que ficou em meus lábios e insistiu em permanecer.
Mas é melhor não pensar mais nisso.
Afinal, eu já sei da dimensão da platonicidade desse amor.
O amor sincero que me faz até esquecer melodias fáceis, super conhecidas, inerentes (SIM!) à minha mente, e que fogem como pássaros quando partem de volta a seus ninhos ao entardecer.
E que ainda assim, também não foge de sua natureza platônica que nunca mudará.
Não mudará como seu olhar, e sua beleza, inoxidáveis e magníficas.
Magníficas como sua pureza.
Magníficas como ele.
Magníficas como o amor.

Simplesmente mulher!!

Sem palavras... u.u

25 de Março

E foi o dia da rua mais (mal) falada de São Paulo!
Ah que saudades que eu tenho de ir nesse fuzuê!!!!

Da série: Histórias pra se contar - III

Nota: E como eu achei linda a música da Liza Minelli e é uma história lindinha de viver, essa será a terceira... a única coisa é que está em inglês, mas isso vocês tiram de letra!!! =D
PS: Qualquer semelhança é mera coincidência, afinal, eu AINDA não tenho 32 né...



"About a year ago - I heard this truly terrific, absolutely true story
And it just so happens that I told a couple of friends of mine this truly terrific, absolutely true story
And it just so happens that these friends of mine are song writers
And guess what happened, right, truly terrific, absolutely true song

Gather around, I've got a story to tell, About a Manhattan lady that I know very well
She lives at five Riverside, her name is Shirley Devore, And she travelled 'round the world to meet the guy next door

Well there was trouble inside apartment 29 E, 'Cause Shirley's mother and dad were as upset as can be
They said we hate to complain dear and we don't like to grouse, But your nearly 32, you should get out of the house

You gotta ring them bells, you gotta ring them bells, You gotta make 'em sing and really ring them bells
It's such a happy thing to hear 'em ting-a-ling, You gotta ring - them - bells

Well Shirley was 31, which she was loathe to admit, And she had never been loved, which didn't thrill her a bit
And so she sat and she thought, she thought for hours on end, And said I'll go to Chase, Manhattan, where I got me a friend

And so she borrowed a thou' and called TWA, And told her mother and dad that she was up and away
I'm gonna travel the continent, a month, maybe two, And haul me home a hus' if it's the last thing I do

You gotta ring them bells, you gotta ring them bells, You gotta make 'em sing and really ring them bells
It's such a happy thing to hear 'em ting-a-ling, You gotta ring - them - bells

She met a Londoner first, but they did not hit it off, 'Cause every time she approached he got a bronchial cough
And so she went to Madrid and met a handsome Señor, But he liked to throw the bull and he was no matador

She also bombed out in Brussells, in Mallorca and Rome, **Til' someone said try Dubrovnik dear before you go home
'Cause it's the kind of a town where you'll be likely to fall, And all the toni Cognoscenti find the Balkans a ball

You gotta ring them bells, you gotta ring them bells, You gotta make 'em sing and really ring them bells
It's such a happy thing to hear 'em ting-a-ling, You gotta ring - them - bells

And so she went to Dubruvnik and the very first day, She met a guy on the beach who took her reason away
Yes it was love at first sight and quite a beautiful scene, She said my name is Shirl Devore, he said I'm Norm Saperstein
She said are you from New York, He said that can't be denied, I've got a swell junior three at number five Riverside
Five? five Riverside Drive in New York, that's where you live? That's-that's where I live, Five? Are you sure?
As if that wasn't enough, for Shirley thought she'd gone deaf, When he told her his apartment there was 29 F

Yes, she was 'E', he was 'F', and they had not even met, Until she travelled the world to Yugoslavia yet
He'd always been right next door and she would never have known, If she hadn't tried Dubrovnik, she might still be alone

Well - there's - a - moral to learn from little Shirley Devore, Who had to borrow a thou' to find a lover next door
You girls who live in apartments, don't just stare at the wall, Open up the door and hurry out in the hall

And... - Oh Ring them bells, come on, come on, ring them bells
Make 'em sing, you'd better ring them bells
It's such a happy thing to hear 'em ting-a-ling
You gotta swing them, ring them, swing them, ring them be-ells..."

Às moscas

Achei fantástica a tirinha!
xD
E achei que caberia aqui!
hauhauhauhauae
Beijo!

Enquanto isso, no lustre do castelo....

E só pra completar o início da semana....


No Orkut....
Sorte de hoje: Pratique exercícios hoje


HAHAHAHAHAHHA

Encontros desencontrados no metrô

Foi assim, no metrô.
Eu vi o carinha... talvez o último tangível, da minha idade e condições favoráveis, que eu tenha gostado...
E só fui perceber que ele estava ali quando fui descer, afinal eu quase babei de tanto sono no cochilinho rumo à minha amada zona leste sentada no raro banco vazio.
Ele continua igualzinho.
Óculos, cabelos pra todo lado, sério, espinhas(tá, diminuíram...).
Não tenho mágoa dele... (não? tá.... alguma, mas nada significante....) Mas foi uma sensação estranha.
Não o cumprimentei, nem nada assim.
Não tenho notícias dele há séculos, os mesmos que se passaram sem que eu o visse.
Não vou dizer que vê-lo não mudou absolutamente nada.
Mudou o fato de que agora eu sei que nada aconteceu para que um dia, em algum mês de março de alguns anos depois, eu pudesse vê-lo, dentro do mesmo vagão que eu, e perceber que foi melhor assim.
Só tenho a agradecer.

Liza

Dia 19 ela fez um show aqui no Funchal, em São Paulo.
E eu prometi a mim mesma que um dia vou ter dinheiro, disponibilidade e menos responsabilidade pra então ir assistir a um show dela.
Não sou uma fã extremamente fervorosa. Não, não é isso.
Eu acompanho muito mais outros cantores e atores do que ela.
Mas ainda assim, acho interessante que alguém que fez Cabaret há milênios atrás, teve um show que o nome era uma homenagem a ela, era um show dedicado a ela, com a ajuda do Fosse!
Bom, é um mito, e ainda tá aí cantando e animando muita gente...
Por isso, hoje coloquei dois vídeos, um de seu show, Liza with a Z, Bye Bye Blackbird, e o outro, do filme em que ela tbm participou, New York, New York, mas fiz questão de colocar esta versão pra matar a saudade do caro Pavarotti, que dá à música um ar ainda mais inebriante.
Vale a indicação de Ring Them Bells, também do Liza with a Z, e todas as músicas do filme Cabaret que estão aí no youtube pra quem quiser assistir...
Beijocas, divirtam-se

Losing my religion

Pq essa música tem muito a declarar...
E eu realmente estou assim....
Losing my religion...

Now I've said too much.

Deixa...

"afinal me dói no peito
uma dor que não é pouca"

A vida se acaba a cada instante um pouco mais.
Cada passo, cada gesto, cada pensamento, são mais do que apenas momentos.
São momentos que passam e não voltam mais.
A cada momento perdemos momentos preciosos com pessoas preciosas para nós.
Mas só nos damos conta disso depois que esses momentos já passaram, e não há mais como voltar.
E assim, passando, vamos perdendo o tempo, a paciência, a saúde e a fé.
A fé que nos move e nos faz acreditar que amanhã será um dia melhor.
Foi-se o tempo da esperança.
Foi-se o tempo em que demonstrávamos mais nossos sentimentos, que tentávamos, que iámos à luta, que brigávamos por razões maiores do que nossa única existência.
Agora somos imediatistas, avessos a risco, almas sem fé, vagando pelo espaço à procura de sobrevivência sem realmente se importar com o amanhã.
Sem realmente se importar com o hoje.
E os grandes sonhadores ainda são chamados assim pejorativamente quando enxergam além. Além de tudo isso, de tudo o que vemos.
São eles que nos ensinam o quão efêmera é a existência e o quanto somos tolos em não perceber que o tempo é o mais escasso dos recursos. E ainda teimamos em gastar com coisas menos importantes que as coisas que são efetivamente importantes para nós.
Vamos levando a vida sem se importar com o tempo, vamos encarando a vida sem encarar a realidade.
Vamos vivendo por viver.
Vamos sofrendo por viver.
E sofrendo, assim, vamos perdendo tudo.
Não é um jogo ganha um-perde um.
Perdemos todos.
Perde-se o tempo para o infinito, que não precisa ganhar mais tempo para ser mais infinito do que é.
E a dor, o sofrimento, que se acumula dentro do peito, se transforma em doenças e em um peso gigante que se leva, que aperta o coração de um jeito triste e sentido demais.

Tem dó...

Adeus, Clô!

E assim falece mais uma personalidade brasileira...
Adeus, Clodovil Hernandes!

If it wasn't for the nights...

É engraçado como a teoria de que encontramos nossos problemas e/ou soluções em músicas do Abba, da jovem guarda e elvis não está furada não.

Afinal, eu fico ocupada o dia inteiro com as coisas que tenho que fazer... leituras, aulas, xerox...
Mas é à noite que eu preciso fazer mais coisas, e me esforçar...
E assim vamos...

E se alguém quiser saber como estou...
Somehow I've been doing allright, If it wasn't for the nights...

Mudanças....

É surpreendente, quase assustadoramente, o fascínio e a emoção que sinto ao tocar no livro de Keynes, Adam Smith, MARX!!
Meu coração dispara, meus olhos se enchem de lágrimas e a sede de saber me extasia, saboreando cada linha dos textos tão teóricos e tão abertamente libertadores desta estudante de economia que se encanta, a cada dia mais, por esta ciência social que estuda o homem, seu comportamento, seu sistema de mercado, de trabalho, enfim, uma ciência que me desperta para a vida, dentro de uma Universidade que, por sua vez, me desperta para a profundidade de viver, o mundo, a visão que tenho de tudo e a percepção que se aflora a cada aula, a cada livro, a cada palavra, a cada troca com meus colegas de curso.
Estou acordando (finalmente!), percebendo como esse mundo em que eu entrei é tão magnífico quanto mágico, tão interessante, tão meu, tão de todos. Percebo agora, que meus ideais, minha ética (sim, minha!), meus pensamentos, minha conduta, tudo em mim não estava errado. Não está errado.
Vejo meu futuro, vejo que tenho um futuro, algo que não acontece há muito tempo. É um futuro mais sólido que nunca, mais parecido comigo do que nunca, mais esperançoso do que nunca.
Me sinto completa aqui. Neste ponto (único? Talvez), nessa parte de minha vida.
O caos TOTAL dá lugar a uma mistura de estabilidade, felicidade, solidez, junto com aquela parte do caos que ainda não acabou, mas que não depende (tanto) de mim para que possa se estabilizar também.
Fiz minha parte e me sinto feliz por isso.
Ainda mais feliz por poder encontrar em meu curso aquilo que eu queria dele.
Aos poucos, espero retribuir isso que encontrei a esse mundo para o qual agora eu entrei.

Cultura

E aqui vai a indicação da Ka para um programa cultural...

Uma esposição de fotos de Fredi Kleemann no Centro Cultural de São Paulo

Achei particularmente interessante que ele tenha trabalhado com a Cacilda Becker, uma grande atriz brasileira que tem uma história muito mágica, pelo simples motivo que faleceu por ter passado mal durante uma apresentação de Esperando Godot.

Esperando Godot, para quem quiser e se interessar, foi escrito por Samuel Beckett, considerado um autor do "teatro do absurdo", mas que, particularmente, tem por trás uma simbologia muuuito mas muuuito profunda e interessante, filosoficamente falando. Pelo menos pra mim (e pra mim isso envolve questões de fé, filosofia de vida e Pandora).

Enfim, tá aí a dica, a exposição vai até o dia 22 de março e é grátis.
Espero que gostem.
Beijo.

Uma prática de metodologia

Consideremos A e B, duas proposições.
Quando temos a relação "Se A então B", significa que toda vez que existir "A", obrigatoriamente também existirá "B".
Essa relação, no entanto, não comporta a relação que seria: se "B" então "A". Uma afirmativa dessas a partir da primeira relação é uma falácia e pode ser tanto comprovada empiricamente como falsa ou verdadeira. Mas apenas empiricamente.
No entanto, podemos afirmar, com certeza, a partir da primeira relação existente, que se não existir "B", não existirá "A".
Desenho:



Agora, então, se substituirmos devidamente, as porposições de forma que:
A seja viver; e
B seja sofrer.
Temos então que, se vivemos, sofremos. Se não há sofrimento não há vida e que pode, sim, existir sofrimento sem ter vida.

A conclusão lógica agora, então é esta:
Não vivemos sem sofrer.

E ainda depois de toda essa construção lógica aprendida na disciplina de metodologia há dois anos, eu tenho a cara de pau de perguntar: Porque?

Life

Todos os dias têm variado entre êxtase e profunda tristeza, em períodos irregulares, diferentes momentos, diferentes situações.
É como se eu pudesse ser a pessoa mais triste do mundo apenas duas horas depois de ser a pessoa mais maravilhada e feliz do mundo...
Alguém explica?

PS: Nem me venham com Freud, depois da aula de hoje, eu nao quero nem que ele saiba da minha existencia! Eu hein! huahauhauhauahuae

Pra quem tá interessado na crise...

E pra variar um pouco esse blog, porque nem tudo é o meu umbigo, e tem uma crise horrenda lá fora, aqui vão dois artigos interessantes que tive o prazer de ler através da indicação da aula de hoje...

Marx manda lembranças, de César Benjamin (artigo publicado no jornal Folha de São Paulo, no dia 20 de setembro de 2008)

Keynes também manda lembranças, de João Sicsú (artigo publicado no jornal Folha de São Paulo, no dia 16 de outubro de 2008)

Espero que gostem. Parem, pensem e percebam essa coisa mágica que eu percebi.
Tenho vivido momentos mágicos... Né? =D

Feliz dia internacional da mulher!

E já que foi o dia internacional da mulher, vamos esperar o dia em que não se precise mais comemorar um dia da mulher, ou seja, o dia em que possamos perceber que somos TODOS tratados da mesma maneira, ou seja, somos IGUAIS.

Coração... e suas implicações de ter um...

Não entendo porque raios as pessoas vivem me perguntando se eu tenho namorado.
Essa não é a questão crucial de uma vida, sabe?
Ainda não acho que esteja em um bom momento para isso.
Mas também acho que eu poderia e deveria ter um.
Oh, céus!
Mas não amo ninguém para que isso aconteça.
Meu coração está aberto, livre, pelo menos nesse aspecto.
Não quero machucar meu coração com desilusões, além do que, não estou com tempo hábil para isso.
Tenho saudades da época em que meus problemas se resumiam a essa questão sentimental.
Também tenho saudades de quando algum garoto gostava de mim.
Fiz muitas besteiras na vida, não quero fazer novas.
As inscrições estão abertas e não sei quando serão encerradas.
A única coisa que sei é que de problema minha vida tá cheia e francamente, não vou me meter em mais confusão.
Ah, aos inscritos, favor serem diretos, concisos, não-enroladores e principalmente, que gostem verdadeiramente de mim.

Estou pedindo muito?

Basta....

Tem momentos na vida que a gente não sabe bem o porque, mas as emoçoes e os sentimentos se juntam, misturam, explodem e parece que temos de suportar mais de uma tonelada sobre o peito, cansado de sofrer.
Céus.... o que é que eu preciso fazer para ter, pelo menos, mais momentos de uma sincera e pura paz?

Samba em Prelúdio

Essa foi uma das pioneiras, cantada na minha primeira apresentação do coral da escola no Anhembi.
É engraçado como nunca a esqueci, os momentos em que ficávamos só no "oooh oooh" e também quando alguns solavam.
É também interessante como de vez em quando me lembro dessa música e fico pensando em quanto ela pode significar.
Nesses tempos revoltos da vida, devo confessar que essa música invariavelmente invade minha alma e fico me remoendo:
Eu saberia viver também sem aqueles a quem eu amo?

Mas o que mais me espantou depois dessa reflexão foi perceber que há uma pergunta ainda maior que tudo isso.... eu sei viver?
Como é que a gente sabe?

E aí vem a Enya.... Who knows? Only time

Motivo de felicidade

E é em meio a essa paisagem linda que eu tenho dado sorrisos mais que sinceros todos os dias.
Uma dádiva poder presenciar essa maravilha de natureza, esse calor do sol em meio ao ar puro e úmido das árvores, a vida, total e completamente sentida ali.

Agora dá pra ver o raiar do sol que tem banhado alguns momentinhos da minha vida... Eu pelo menos tentei tirar a foto de maneira que vocês conseguissem ver... =]

Inveja....

E é ao som de Peaches & Herb, com uma putíssima duma azia, um olho no pc, o outro na vovó e no jornal nacional que eu to vivendo esse momento de relax...
Ora ora quem é que iria ter inveja de um spa com ofurô então, hein?
Não preciso nem falar....

Mulheres, bobeiras e um ataque de risos

E já que a peça ficou famosa e até foi artigo se revista, não custa nada falar que conheço Fernanda Gama! =D
E pra quem ainda não foi, taí a chance:

Mulheres, bobeiras e um ataque de risos
Teatro Ruth Escobar - Sala Miriam Muniz
Sextas e Sábados: 21:30
Domingos: 19:30
Rua dos Ingleses, 209
Bela Vista
Telefone: 32892358
Ingresso: Baratinho! 30 reais!

Garanto a diversão!
Beijos!

Viver

O que é viver?
O que é sentir-se vivo?
O que fazemos com a nossa vida?
O que deixamos que façam com a nossa vida?
Como regemos nossa vida?
Estamos certos? Errados?
O que somos?
Como somos?
Quais são nossos princípios?
Quais são nossas aspirações?
Como vivemos? Vivemos efetivamente?
Ou deixamos o curso da vida nos levar, decidindo as coisas de maneira abrupta e incoerente?
Ou coerentemente decidimos tudo e não sentimos remorsos, angústias ou dúvidas?
Somos completamente racionais?
O que somos? Temos uma vida?

Vivemos?