terça-feira, 28 de setembro de 2010

Catapora

Bolinhas vermelhas (algumas que já estão roxas já que eu não sabia que era mesmo catapora e tive a infelicidade de coçar) espalhadas por todo canto... das costas, braços, rosto...
E no pronto socorro o médico fez questão de dizer que com certeza NÃO era catapora.
Ainda bem que moro do lado de uma clínica de vacinas e que a pediatra de lá fez a bondade de ver se era mesmo catapora, me dar a receita e ainda o atestado médico...
E é isso.
De molho.
Até a próxima segunda....
Segunda, aliás, que tenho DUAS provas... ¬¬
Beijos pra vocês, e cheios de berebas, já que tem bereba até nos dedos, gengiva e garganta.

sábado, 25 de setembro de 2010

Saudade

Eu estou com muita saudades de você.
Sinto muito sua falta.... E sinto tanto, tanto, tanto que as vezes acho que não sei como vou conseguir continuar sem você.
Preciso do seu abraço.
Eu estou com medo. E eu precisava tanto ter seu abraço aqui. Eu não consigo mensurar...
E espero, porque não sei mais se tenho alguma fé, que você possa escutar essa música de onde você estiver...




El sol se ha dormido, te llamo y no escuchas ya mi voz...



Es que simplesmente no lo sé... No sé si escuchas o nó. Y si me escuchas, perdoname por no ser la niña que yo debería ser. Ó simplesmente la niña que te prometí que yo sería.

Entendam, é involuntário

Eu sei, eu sei, eu tenho o péssimo hábito de me apaixonar por gays.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Pop. Six. Squish. Uh uh. Cicero. Lipschitz!

I didn't do it, But if I'd done it, How could you tell me that I was wrong?




Porque hoje eu me lembrei do teen broadway, e me lembrei de não participar dessa música, e me lembrei que se não fosse por conta dessa dor idiota que vem da minha QUERIDA artrite, quem sabe eu tivesse feito aulas de dança, continuado a natação e talvez conseguisse, ainda que sendo aquela que segura as grades da cadeia, participar desse número de Chicago.

Ainda assim.... ADORO essa música.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Pérolas - I

Diálogo com apenas quatro falas, mas uma das pérolas diárias.
Eu e vovó:

-Vó você vai votar?
-É claro, né! Como não?
-Em quem você vai votar então?
-Hahahaha em mim!

E essa foi a pérola do dia.
Boa noite!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

ECOPOL III

Retirado do .doc do programa da disciplina de Economia Política III, referente à bibliografia básica que será cobrada na prova a ser realizada no dia 21/09:

-Introdução à Crítica da Economia Política. Páginas 211 a 240, com ênfase na parte III (método da Economia Política).
-O lucro e a relação - capital mistificada - preço de custo e lucro - capítulo 1 do Livro 3, volume 4 de O Capital
-Taxa de lucro e mais-valia - capítulo 3 do Livro 3, volume 4 de O capital
-A rotação e a taxa de lucro - capítulo IV do Livro 3, volume 4
-Diferentes composições do capital nos diversos ramos e consequentes diferenças na taxa de lucro - capítulo VIII do Livro 3 Volume 4
-Formação da Taxa Geral de Lucro (Taxa Média de Lucro) e Controversão dos Valores em Preços de Produção - capíyulo IX do Livro 3, volume 4
-Concorrência e lucro extraordinário. Nivelamento, pela concorrência, da taxa geral de lucro. Preços e Valores de mercado. Superlucro. Capítulo X do Livro 3 volume 4 de O Capital.
-Tendência decrescente da taxa de lucro e crises. Natureza da lei da tendência decrescente da taxa de lucro - capítulo XIII do Livro 3 volume 4
-Fatores contrários à lei - capítulo XIX do Livro 3 volume 4 e Resenha Michel Husson



Tenham todos um agradável dia enquanto eu leio dez capítulos de Marx pra prova de amanhã. Não, eu não reclamo por ler Marx. Reclamo por ter DEZ capítulos em uma só prova, a mesma ser amanhã e essa sensação esquisita ainda percorrer minhas veias. Eu estou bem, só que esquisita....
Esquisita o suficiente até pra achar 10 capítulos de Marx muita coisa.

domingo, 19 de setembro de 2010

A noite

Eu estou andando. Em alguma rua por aí, algum lugar por aí.
De repente sinto um incômodo. Não me importo muito, continuo o que estava fazendo.
Me encontro com algumas pessoas. Não me pergunte quem seriam, eu não saberia responder. O incômodo aumenta, transforma-se em algo inexplicavelmente assustador, petrificador.
Caio no chão. Não sei se me machuquei com a queda. Não conseguia sentir outra dor àquela que me sufocava.
Atordoada, eu clamava às pessoas que me levassem a um hospital. Eu realmente não via mais nada.
Me dei conta que não conhecia mais os lugares, não sabia por onde andava, por onde me conduziam ou quem me guiava. Sim, eu estava presa em um sonho.
Percebi que o sonho, no entanto, continha algo muito real em si.
Aquela dor nauseante, me fez contorcer mais do que dez cobras enjauladas em samburás disfarçados. Tanto no sonho quanto em minha cama.
Demorei para conseguir acordar. Foi difícil perceber a realidade.
Era difícil demais perceber qualquer coisa além daquela dor.
Já acordada, com a respiração ofegante, me contorcia ainda mais, revirando-me em meio a lençóis, cobertores e edredom.
Movimentos mais involuntários do que voluntários, os dentes rangiam e a presença daquela dor me atordoava ainda mais.
Percebi que era de madrugada, não queria acordar ninguém. Relutando com minhas próprias forças, consegui estender meu braço e ver o horário.
Quatro e meia.
Teria de acordar em menos de duas horas para poder ir trabalhar.
Mas já estava acordada. Ou melhor, já não dormia.
Procurei, durante mais alguns minutos, alguma posição que já fora tentada antes e que novamente não surtira efeito.
Fui procurar a solução com mamãe, que com carinho e chá (além de orações) pôde aliviar a dor a ponto de que eu conseguisse me manter em pé e dar aula.
Consegui. Fui.
Agora não sinto mais aquela horrorosa dor.
Agora só me restou este incômodo que não sei descrever, mas que me faz estranha.
Sinto-me estranha.
Uma própria estranha dentro de mim.
E que está morrendo de medo de ir dormir e ter a repetição de uma dor em sonho, mas dessa vez, não conseguir acordar.