terça-feira, 29 de setembro de 2009

Coisas de stand

Eu sei que prometi contar da premiação, e vou, mas hoje não dá...
Mesmo depois de toda a tempestade e furacões que tenho aqui em casa, esse sorrisinho besta ainda tá aqui na minha cara.
Como é que pode hein?




Adivinhem o porque do vídeo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

IMPAGÁVEL




A história fica pra amanhã! =D
E garanto risadas! =D

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Quantas páginas mesmo?

Pois é, prova de FEB II na sexta feira e eu tô achando que vou precisar comprar uma pasta um pouco maior.
Afinal, se só um dos textos tem em si apenas 71 páginas (multiplicadas por 2, dá... 142.... aimeudeus, 142 páginas do livro numa xerox) mais alguns outros textos que eu não tive coragem (nem dinheiro diga-se de passagem... - professor ganha pouco e eu resolvi dar aula, esperta eu né?) de comprar pra prova...
E é sexta feira.
E eu ainda não li os textos.
E eu não sei como vou arranjar o texto de um tal de Heitor Ferreira Lima...
Falta o texto das 80 páginas, o texto das 56 páginas, os três capítulos do Vitor Nunes Leal (que eu tirei em dias diferentes e francamente não sei quantas páginas tem por inteiro...) O do Suzigan, o Caio Prado, o Celso Furtado, o texto da Revista de economia.
Parei de contar.
Melhor parar.
E ler.






AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH


Quem aqui também acha que estou levemente ferrada levante a mão. ¬¬'

E quem souber de algum milagre de tempo, ou de como vou poder ler tudo até sexta, ou de como posso me dividir em três, ou de como posso deixar de dormir pra poder fazer tudo, ou enfim, qualquer mandinga funcionável, deixe comentário. Será útil.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Delírios



Aaaahhhhh eu deliro com essa música...
Só não sei se é o mesmo delírio que eu tenho no palco, só sei que... aaaahhhhhhhhh
Nem mesmo a fisioterapia e o RPG vão me impedir de dançar com essa música toda vez que eu a ouvir!
Ou de fazer a Bridget....
=P

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Feelings

I'd rather be dead.
The whole world would prefer...
So would I.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Mais uma...




E com a morte do Patrick Swayze e a publicação desta nota de falecimento:
que tal mudar o nome do blog para paradoxos de óbitos?

¬¬

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Um pouco de Tales Ab'Saber

Li essa matéria no jornal e achei fantástica!
Acho que seria muito importante se alguns ortodoxos pudessem realmente perceber que a coisa tá ficando feia pra quem só defende a ortodoxia, e que, sim, o capital tem ciclos, e preparem-se, porque um dia, tudo vai ruir.
Eu acredito, pelo menos.



Irracional e sintomático

TALES AB'SÁBER
ESPECIAL PARA A FOLHA

Lembrar é poder. Lembrar é poder se livrar do impensado da repetição. Mas, de fato, elaborar e transformar o mal é um ato de coragem pessoal e, por que não dizer, social.
No encerramento do fórum econômico mundial em Davos [Suíça], em janeiro de 2008, a então secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, declarou satisfeita que os Estados Unidos continuariam nos próximos tempos a puxar a economia mundial.
Aquela arrogância feliz, quase inconsequente, se ligava nitidamente ao movimento, ao longo do ano-catástrofe de 2008, de denegação sistemática próprio às autoridades financeiras americanas, do secretário do Tesouro, Henry Paulson, e do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, em relação à gravidade da crise em que o país, e nosso mundo, já estavam bem instalados.
Tudo se passou como se a realidade dos números, dos erros e dos resultados da alucinose financeira de décadas simplesmente não pudesse ser nomeada ou pensada, mas, ao contrário, pudesse ser transformada magicamente, por meio de um mantra obsessivo diário que já perdera toda serventia erótica, ato de fé vazio, próprio do fanático religioso, que tenta pular sobre o real com um gesto simples de "wishful thinking", como dizem os próprios americanos.
A responsabilidade, dos responsáveis, de não agravar a crise econômica tornou-se, a partir de um certo ponto irreversível da história, a irresponsabilidade de negá-la obsessivamente. Vimos então um interessante espetáculo político e estético, o real confrontando a ideologia do Homo mercatus de modo irônico até o mais nítido patético.
Não deixou de ser divertido observarmos a realidade negando a cada semana, e a partir de um momento histórico, a cada dia, os senhores e responsáveis pela maior economia do mundo, de modo a abrir um fosso cada vez maior sob os seus pés, e sobre nossas cabeças, até a queda geral dos grandes bancos e de setores inteiros da economia no abismo.
O abismo era o da distância entre um real das contas privadas malfeitas, que atingiam ironicamente o sistema econômico total, e um sistema ideológico, simplesmente irracional e sintomático, o da liberdade total ao mercado, que havia muito não se mantinha de pé.

Fim de uma era
Como todos sabemos, a partir do segundo semestre de 2008, a economia americana, aquela mesma que continuaria a alavancar o mundo indefinidamente, viu seu PIB cair sucessivamente durante quatro trimestres consecutivos, acumulando inimagináveis perdas de quase 15% até hoje, em um resultado nunca visto desde que o índice passou a ser medido, em 1947.
Do ponto de vista humano, no mundo da vida -o que verdadeiramente importa-, esses números abstratos significaram nos EUA a perda de centenas de milhares de postos de trabalho, a quebra de empresas que vão de bancos tradicionais a arquitradicionais montadoras de veículos, o virtual fim de vida econômica para toda uma parte da população ou mesmo uma geração, a mudança total na estrutura do consumo, que passou dos excessos do consumo conspícuo e de luxo a um novo estado de sobrevivência.
Uma era histórica cíclica, que podemos remeter ao grito de guerra de Reagan e Thatcher nos longínquos anos 80, de todo poder ao mercado, se encerrava bruscamente, de modo melancólico e terrível, confirmando as visões dos críticos à cultura turbinada do dinheiro financeirizado e revelando, ao fim das contas e dos imensos processos de manipulação do poder, a vida sob o capitalismo hiperdesenvolvido como um risco iminente a todos, até mesmo ao próprio sistema.
O mais curioso, e que evoca problemas de valor psicanalítico, é que, no encontro econômico de Davos em janeiro de 2009, quando o mundo já estava totalmente instalado na crise -em grande parte gestada por décadas na ideologia daquele próprio espaço-, empresários, banqueiros e políticos, que não estavam naquele momento na bancarrota ou às voltas com a Justiça, tentaram um esforço hermenêutico retrospectivo diante da grande angústia e do mal-estar real, de pensar como poderiam ter pensado, e agido, diferentemente nos últimos tempos que levaram à nova grande recessão.
O resultado foi interessantemente melancólico: em um raro momento de honestidade, mas reconfirmando o prazer da repetição do seu sistema alucinatório de gozo, concluiu-se que não haveria como fazer diferente, e, em caso semelhante, todos agiriam do mesmo modo, tomariam as mesmas decisões.

Catástrofe da razão
Por um segundo a falsa consciência da racionalidade ideologicamente infinita do homem de mercado se deparou com o seu próprio limite, interior.
Tal racionalidade levaria, mais uma vez e ainda mais outra, e mais outra, a uma nova ordem catastrófica, contra os próprios interesses conscientes de todos. Pela primeira vez o capitalismo apareceu para si mesmo como o que ele é: um sistema tão produtivo quanto destrutivo, virtualmente autodestrutivo.
Não há definição melhor, não faltando nem mesmo o índice de angústia e de sofrimento de um sintoma psicanalítico, o que implica a análise de um elemento não reconhecido na ordem da consciência: toda minha prática resulta no contrário do que desejo, e meu mundo consciente, e sua equação de defesas ideológicas, se tornam o avesso do que deveriam ser.
Podemos dizer que um elemento inconsciente passou a habitar definitivamente a história do mercado, que, como certa vez [Theodor] Adorno falou a respeito do nazismo, também necessita da psicanálise para ser pensado.
Esta é a grandiosa máquina do mundo, que, mais ou menos como pensava Marx, no mesmo movimento em que se reproduz, também descarrila. Talvez seja interessante observarmos como ela funciona, na dinâmica do mero e mínimo ponteiro dos segundos, na vida de um consultório psicanalítico de hoje.
Na semana em que a sólida ideologia neoliberal de um quarto de século ruiu junto com os sólidos bancos Merrill Lynch e Lehman Brothers e com a megasseguradora AIG, eu pude receber uma pessoa em meu consultório que sofria de um modo especialmente ligado ao espírito do mundo.

Pequena inconveniência
Posso garantir que aquele ser humano tinha contato profissional o suficiente com o mercado financeiro e particularmente com o setor diretamente envolvido na espetacular crise que virou a excitação mundial daquele período, o dos fundos de hedge, o mercado de derivativos. Foi muito interessante e curioso vê-lo falar muito tranquilamente, ao longo de sua hora analítica, de seus planos futuros de férias, o que já vinha pensando havia semanas, enquanto o seu próprio mundo estava simplesmente acabando, diante do olhar de todos.
Quanto a essa pequena inconveniência da realidade, nem uma palavra, nem mesmo um sinal de angústia. Exatamente como os senhores do grande mundo do dinheiro, o pequeno operador, que recebia a sua cota local de grandes lucros hiperinflados, não podia pensar, de nenhum modo, da angústia à reflexão, na própria ordem de catástrofe de seu mundo, sobre a sua realidade.
Era como se a realidade não existisse. Além da radical instabilidade com a vida real, o capitalismo contemporâneo exige adesão ideológica sem reflexão ou ambivalência a sua forma mentirosa.
Aquela pessoa radicalmente aplainada na ideologia fixa de seu tempo simplesmente se humanizou quando pôde perceber, em um único movimento, que o mundo que se autodestruía bem a sua frente era o mesmo que funcionava para ela de modo impensável, o mesmo que a impedia de pensar o seu próprio mundo, e que esses dois efeitos -como Condoleezza Rice, Ben Bernanke e Henry Paulson já haviam ensinado- eram de fato um só.
Nos meses que se seguiram ao crash das contas malfeitas da razão autorregulada do mercado, vimos o novo lance fantástico do sistema: o Estado chamado a despejar bilhões e bilhões na economia, para meramente repor o sistema da acumulação privada de dinheiro e poder.
Não há dúvidas de que algo não está podendo ser pensado nessa verdadeira compulsão à repetição, como dizia o velho Freud, das coisas capitalistas.
O capitalismo vai se tornando, bem diante de nossos olhos, o nosso inconsciente social e economicamente constituído.
Afinal, e o terremoto histórico deixa isso bem claro, "eles não sabem o que fazem, mas o fazem assim mesmo".
TALES A.M. AB'SÁBER é psicanalista e autor de "O Sonhar Restaurado - Formas do Sonhar em Bion, Winnicott e Freud" (Ed. 34), entre outros livros.

domingo, 13 de setembro de 2009

Mais uma perda

Este post é uma dedicatória à querida Dona Guiomar, uma pessoa muito especial e que eu deveria ter aproveitado para conhece-la melhor antes que ela partisse.
Mas eu nunca fui à casa dela tomar o chá que ela me convidou para tomar...
Meu pedido de desculpa, e um adeus à senhora, que sempre me tratou muito bem e que eu sempre via recebendo medalhas rotarianas pelo jornal do tatuapé!
Mais uma perda...

sábado, 12 de setembro de 2009

Maldito Murphy

"And when I tell you that life is not worthliving, I mean it."

Porque tudo dá errado? Porque? E porque tudo de uma só vez?
Porque???







Nem essa música conseguiu me animar tudo o que deveria ter animado.....
*#$@&%#@$%
Imaginem os palavrões que quiserem.

sábado, 5 de setembro de 2009

PROCESSO SELETIVO AIESEC-PUC

E como eu sou OC Comunicação, aqui deixo a divulgação do Processo Seletivo que está acontecendo agora na AIESEC-PUC







2º Semestre/2009

A AIESEC PUC-SP abrirá mais um Processo Seletivo! Dessa vez, o Processo será voltado para aqueles que desejam trabalhar dentro do nosso escritório, e querem fazer intercâmbio somente a longo prazo.

É uma excelente oportunidade para quem deseja se desenvolver!!

Para se inscrever basta ser aluno regularmente matrculado numa universidade ou recém-formado (até 2 anos). Não é necessário ser aluno da PUC-SP.

Saiba mais sobre a AIESEC e tire todas as suas dúvidas em alguma das palestras que iremos realizar:

Palestras: 08/09 das 11h00 às 12h30 e das 17h30 às 18h30.

Local: Auditório do Banespa (acesso pelo hall de entrada da biblioteca da PUC-SP campus Monte Alegre)

Se inscreva e Participe!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Planos

Ok....
Pizza e tudo o mais que foi ano passado? = shopping+ habib's
Uma noite no the clock? amariaaaa mas... motivos adversos
Uma noite no little darling? praticamente os mesmos motivos adversos
Alguma outra balada? hm... os mesmos também
Um barzinho? é, os mesmos motivos adversos.

Tenho a leve impressão que só sobrou uma opção.
E que não é, definitivamente, a que eu mais queria.

Agora me diz, pra quê fazer 'a tão esperada data da maioridade'?
Tá tudo igual!
Até pior...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Música certa na hora... certa?


E no dia do meu aniversário de 21 anos, enquanto eu estou voltando do carrefour com o papai (sim, olha que legal, fazer compras no carrefour no dia do aniversário....¬¬), depois e antes de discussões acerca da minha profissão e ddo meu futuro e do que eu já fiz na minha vida.... eis que toca essa música....
Propícia, não?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Aos 21

Há exatos 365 dias eu fazia 20 anos.
E eu entrei em uma crise profunda da minha existência.
Duas décadas inteiras... e o que eu já havia alcançado nesta vida?
Vinte anos, os últimos cada dia mais difíceis e tristes.
Mal sabia eu a tempestade que se formava aos poucos, novamente, sobre minha casa...
E que esta seria bem pior que a primeira que havia se formado antes.
Aos vinte anos, eu frequentava um curso superior que eu detestava, tinha acabado de concluir meu curso de inglês (o que significa frequentar bem menos um lugar que eu adoro até hoje), minha avó já estava, assim como permanece, em um estágio relativamente mais avançado que o básico do Alzheimer, minha mãe não estava aposentada e todos os dias reclamava por conta disso, meu pai trabalhava e cada dia se esgotava mais um pouco, um sinal talvez que a gente deveria ter percebido antes.
Aos vinte anos eu mudei para uma universidade maravilhosa, passei em processos seletivos que me fizeram compreender e desenvolver coisas que em mim eu jamais imaginaria que poderia existir ou muito menos aprimorar. Aos vinte anos eu vivi uma experiência terrível na minha família e consegui conciliar, dentro do possível, com todas as atividades com as quais eu me comprometi.
Aos vinte anos eu conheci pessoas que marcaram minha vida e que ainda provavelmente vão marcar cada dia mais.
Aos vinte anos eu perdi pessoas que também deixaram suas marcas em meu coração. Algumas perdas relativamente grandes, eram pilares importantes, que eu conhecia desde que nasci, desde que era criança e também desde que percebi que somos eternos carentes esperando por pessoas que nos dêem atenção e carinho sempre.
Aos vinte anos eu consegui provar para mim mesma que um sonho impossível poderia ser realidade. Foi também aos vinte anos que eu decidi que insistir em sonhos impossíveis, é, por questão de lógica, algo que seria mais um fracasso para mim do que qualquer outro substantivo dessa qualidade.
Aos vinte anos eu voltei a dar aulas.
Aos vinte anos eu me tornei uma das coordenadoras do Processo Seletivo da AIESEC.
Aos vinte anos eu percebi muitas coisas acerca da existência, além de muitas resoluções terem entrado nos planos futuros.
Aos vinte anos eu resolvi que não deveria mais pedir nada a Deus, apenas que eu consiga, a cada dia que passa, ser uma pessoa melhor.
Aos vinte anos eu conheci Marx, Smith, Keynes, teorias, histórias, professores maravilhosos, oportunidades de crescimento, o reconhecimento do estudo, a vida de alguém que precisa acompanhar alguém que precisa de tratamentos, a dificuldade de alguém que quer se aposentar, e como uma terapia pode fazer falta.
Aos vinte anos eu comecei um blog. Conheci o twitter e o facebook e também aderia essas novidades.
Aos vinte anos eu até que fiz bastante coisa.
Ainda assim eu ainda sinto a sensação de que eu deveria ter feito muito mais coisas nessa minha vida do que as coisas que eu já fiz.
Por isso, que cheguem em bom tempo os meus 21 anos.
E que seja um tempo mais feliz, ou pelo menos sem tantos momentos tristes.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Uma hora

Última hora dos meus vinte anos...

A décima segunda

Quem faz, se orgulha!
12ª melhor UNIVERSIDADE do Brasil! =]
Mais um motivo pra amar aquele lugar!
E aí, mais alguma dúvida sobre o pq de ter mudado?

Clique aqui e abra o arquivo que tem o ranking das universidades, que o MEC soltou hoje...