sexta-feira, 29 de abril de 2011

Da série: Musicais



Patti Lupone é uma diva da Broadway. Anything goes é um musical de Cole Porter. Sapateado é um mimo que muitos musicais nos dão de presente.

Deu pra perceber porque que é maravilhoso, não deu? =D

quarta-feira, 27 de abril de 2011

God only knows

Eu deveria colocar a música dos Beach boys pra deixar de trilha sonora né?
Mas não.
Porque?
Porque nem Deus sabe.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Nem vem



Nem vem!
Guarda seu lugar na fila.
Todo homem que vacila a mulher passa pra trás.

;)

domingo, 24 de abril de 2011

I wanna be somebody else



I have never dated any teacher.
My parents don't hate me.
And if everytime I wasn't right I was in a fight, I'd probably not be alive now. Maybe only stuck in a bed, 'cos I haven't got the right to not suffer too much.

Nobody told me I was going to be a pop star and Thank God nobody has ever compared me to Britney Spears. (Maybe, if I weren't brunette, I could be compared to her "fat period")

In spite of that, you may be sure everything is according to reality.

I wanna be a better person, and everyday I'm sure I went backwards on that road.

I wish I could say I'm sorry easily. I wish I could be more trustful too. And to everyone. That includes me.

sábado, 23 de abril de 2011

Sinais



Definitivamente é uma das músicas do Queen que eu acho das mais importantes e densas.

Mas eu não gosto dela. Porque?

Porque é irritante. É instigante. Incomoda.

Porque?

Porque é a verdade. A verdade que não queremos ouvir. A verdade que está na nossa frente e que não queremos enxergar.

Eu só me pergunto se um dia ouviremos os conselhos. Um dia poderemos não fazer vista grossa ante todas estas claras evidências de que existem coisas que estão erradas e que devemos mudar? Mudar e propor mudança. Mudar e melhorar.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Quotes

"It is true that when a new year starts, everything does seem magical and sort of sad as well. It seems that everyone is given another chance, another year to get things right. Then late wiped clean new beginnings."

The Bewitchments of love and hate - Storm Constantine

segunda-feira, 18 de abril de 2011

B R

M D

Si4 sustenido + Re4
Fa3
Si4 sustenido
Re4
Sol4
Fa4


Falando assim até que parece fácil né...

sábado, 9 de abril de 2011

Pérolas da internet



Adorei quando vi.

Sou muito besta, eu sei, mas achei muito legal!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Carências



People will always make a lover feel a fool.

(...)

People, you can never change the way they feel.

terça-feira, 5 de abril de 2011

José Alencar

Eu sei que foi semana passada e que já atualizei meu blog ontem com algo frívolo e pessoal, mas é sempre bom relembrar esse homem que foi nosso vice-presidente e que há uma semana já não está mais entre nós.

Uma grande perda para o Brasil. Uma força incomparável. Uma fé inabalável, ou pelo menos, bem mais inabalável que a minha. Descanse em paz.

Aqui vai o texto que foi publicado no site da revista Carta Capital acerca dele:

José Alencar pretendia “viver até quando fosse digno”
Redação Carta Capital

29 de março de 2011 às 14:45h


O ex-vice-presidente José Alencar,79, que lutava contra um câncer no intestino há mais de 10 anos, foi um empresário mineiro que aos sete já ensaiava os primeiros passos rumo aos mundo dos negócios. Por Paula Thomaz. Foto: Sérgio Amaral
O ex-vice-presidente José Alencar,79, que lutava contra um câncer no intestino há mais de 10 anos, foi um empresário mineiro que aos sete já ensaiava os primeiros passos rumo aos mundo dos negócios

O boletim divulgado no fim da manhã desta terça-feira 29 informava que o ex-vice-presidente apresentava um quadro de oclusão (obstrução) intestinal e peritonite (inflamação do peritônio, uma membrana que reveste a cavidade abdominal), em condições críticas. Raul Cutait, médico integrante da equipe que cuidava de Alencar, havia dito que o tratamento estava sendo feito à base de medicamento para aliviar as dores. “Não tem mais condições de tratamento. Estamos dando suporte para ele não sofrer”, afirmou.

Com roupa de hospital, deitado numa maca, envolto por aparelhos e sempre com alguma personalidade do universo político ao lado. Essa é a lembrança mais marcante dos últimos dias de vida do ex-vice-presidente José Alencar. Seu delicado histórico médico sobressaiu sua trajetória profissional. Não é para menos, desde 2000, lutava contra um câncer na região abdominal pelo qual passou por inúmeras cirurgias e até tratamento experimental nos Estados Unidos.

Mas quem foi o homem de negócios que da pequena Itamuri, em Minas Gerais, ocupou um dos cargos mais importantes da política?

José Alencar Gomes da Silva nasceu em 17 de outubro de 1931, num povoado à margem do rio Glória, chamado Itamuri, município de Muriaé, Minas Gerais, é o décimo primeiro descendente do casal Antonio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva, de um total de 15 filhos. Cedo, aos sete anos, já ensaiava os primeiros passos para os negócios atrás do balcão da loja do pai. Aos 14 anos, decidiu que era hora de ir mais longe. E em Muriaé, ainda no interior de Minas, foi trabalhar numa loja de tecidos. Em 1948, Alencar mudou-se para Caratinga onde trabalhou com vendedor.

De vendedor a empresário. Aos 18, com a ajuda do irmão mais velho Geraldo Gomes da Silva, depois de ser emancipado pelo pai, abriu as portas de sua primeira empresa: “A Queimadeira”, em Caratinga.

Ele chegou a morar na própria loja, “atrás da prateleira”, e comer de marmita fazia parte do esforço para baixar os custos e tornar competitiva a lojinha que vendia quase de tudo: tecidos, calçados, chapéus, guarda-chuvas, sombrinhas, armarinhos, etc.

Pouco tempo depois, aos 20, casou-se com Mariza Gomes da Silva, com quem teve duas filhas Maria da Graça e Patrícia e um filho Josué, que, atualmente, controla as empresas do pai.

Com a morte do irmão Geraldo, Alencar é chamado para assumir os negócios que o mais velho havia iniciado em Ubá. A empresa era a União dos Cometas, de Geraldo Gomes & Cia. Com a reestruturação societária, em homenagem ao principal fundador, adotou a razão social Geraldo Gomes da Silva, Tecidos S.A.
Em 1963, José Alencar construiu a Cia. Industrial de Roupas União dos Cometas, que mais tarde ganharia outro nome, Wembley Roupas S.A.

Em 1967, em parceria com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, da área de beneficiamento de algodão – fundou, em Montes Claros, a Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas, que hoje é uma das maiores empresas do setor têxtil. Com 15 fábricas no Brasil, cinco nos Estados Unidos, uma na Argentina e uma no México, emprega mais de 15 mil trabalhadores.

De empresário a vice-presidente. José Alencar quis mais e em 1994 candidatou-se a deputado estadual, ficando em terceiro lugar com 10,71% dos votos válidos. Esse era apenas o começo de sua carreira política. Depois de sua estreia no meio político, Alencar candidatou-se, em 1998, a senador, obtendo quase 3 milhões de votos. Foi durante esse mandato que defendeu o empresariado brasileiro e fez duras críticas ao governo da época pela não realização das reformas política e econômica.

Mas um cargo mais alto ainda estava por vir e em 2000, ao comemorar os 50 anos de sua carreira como empresário, numa celebração com a presença de familiares, figuras políticas entre governadores, líderes de partidos, prefeitos e ministros, seu discurso encantaria uma das mais emblemáticas personalidades do cenário político brasileiro, o líder sindical Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ainda não havia sido confirmada sua participação, pela quarta vez, como candidato às eleições para a presidência em 2002, mas saiu daquela festa já sabendo quem era seu vice.

Lula não resistiu à figura lutadora, cativante e com espírito nacionalista, que construiu um império, e agora estava no topo do mundo empresarial. Um homem chave para dialogar com o setor empresarial ao lado do governo petista.

Mesmo sendo um empresário milionário, Alencar sempre buscou manter sua simplicidade, e aceitou a missão de ser vice do metalúrgico para junto promoverem o desenvolvimento do Brasil, principalmente nas áreas sociais, que mais marcaram o governo Lula.

Muito disputado por sua desenvoltura política, Alencar foi assediado por três partidos: o PTB, PSD, mas acabou se desfiliando do PMDB para ingressar no PL que depois mudou o nome para PRB.

Antes já havia sido presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais e diretor da Associação Comercial de Minas, além da Câmara de Dirigentes Lojista de Belo Horizonte. No governo Lula, já como vice-presidente, em 2002, se tornou um dos interlocutores do governo com o setor empresarial, como era esperado. Uma aliança partidária histórica, das mais difíceis já realizadas, entre dois partidos com ideologias tão diferentes. Mas o senador Eduardo Suplicy tratou de citar José Alencar, num momento de saudação da aliança, como um empresário de visão social, que emprega 15 mil pessoas. “Juntos, [PT e PL] podem fazer a justiça social que este governo, o governo de Fernando Henrique Cardoso, não fez”, disse Suplicy em junho daquele ano.

Alencar e o câncer. Apesar de ter descoberto o câncer em 2000, José Alencar resistiu aos compromissos de vice-presidente. Em sua longa batalha contra o câncer, submeteu-se a um tratamento experimental nos Estados Unidos, com resultado inconclusivo.

No final de seu mandato como vice, em 2010, sua saúde estava delicada, sendo necessário inclusive a interrupção do tratamento contra o câncer. Desde então, o estado de saúde de Alencar começou a se agravar.

Em janeiro deste ano ele voltou a ser internado na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Sírio-Libanês com perfurações no intestino, mas recebeu alta para ser homenageado com a comenda de Cidadão Paulistano no dia 25, data do aniversário da cidade. Ele recebeu a Medalha 25 de Janeiro entregue pela presidenta Dilma Rousseff que, no discurso, destacou que participava da cerimônia como Presidenta da República, mas sobretudo como cidadã brasileira “para homenagear uma pessoa de tão profunda dimensão humana que todo o nosso povo aprendeu a respeitar, admirar e amar sem limites [...]nosso eterno vice-presidente da República, José Alencar”, afirmou. Nesse dia, integrantes de vários partidos, tanto de oposição quanto da situação, como o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Gilberto Kassab (DEM) deixaram de lado as diferenças ideológicas para apertar as mãos do ex-vice.

Dentre as inúmeras visitas que recebeu enquanto internado, Alencar sempre fazia alguma declaração que repercutia na imprensa. Uma delas, em dezembro de 2010, Alencar reclamou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre a alta dos juros. Algo recorrente em seu mandato.

Com o jornalista Ricardo Kotscho, em fevereiro deste ano, falou sobre a aposentadoria do jogador Ronaldo. Ao lado do deputado federal Albano Franco (PSDB-SE), chegou a dizer que estava “preparado para morrer”, mas que pretende “viver até quando for digno”. Em entrevista a Jô Soares no ano passado, José Alencar repetiu mais uma vez a frase que sempre dizia: “Se Deus quiser me levar, ele não precisa do câncer para isso. E se ele não quiser que eu vá, não há câncer que me leve”. O homem resistiu bravamente, e todos os brasileiros foram testemunhas disso.



Retirado de : http://www.cartacapital.com.br/politica/um-homem-forte

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Tomorrow I'll change and today won't mean a thing



So take me as I am, this may mean you have to be a stronger man.