sábado, 28 de março de 2009

O primeiro a gente nunca esquece - III



E de novo irei vê-lo.
E dessa vez de uma forma mais especial.
Mais do que nunca!
Talvez o nunca seja exagerado, mas é assim que vou falar...
Meus pés não tocam mais o chão e por vezes tive de disfarçar o sorrisinho besta que ficou em meus lábios e insistiu em permanecer.
Mas é melhor não pensar mais nisso.
Afinal, eu já sei da dimensão da platonicidade desse amor.
O amor sincero que me faz até esquecer melodias fáceis, super conhecidas, inerentes (SIM!) à minha mente, e que fogem como pássaros quando partem de volta a seus ninhos ao entardecer.
E que ainda assim, também não foge de sua natureza platônica que nunca mudará.
Não mudará como seu olhar, e sua beleza, inoxidáveis e magníficas.
Magníficas como sua pureza.
Magníficas como ele.
Magníficas como o amor.

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