Há nove meses um buraco se abriu em mim e não fechou.
E não fechará.
E não existirá como poder recolocar tudo o que ele fazia por mim.
Porque ninguém faz. E ninguém fará.
Bastaria que não fizessem o contrário. Mas fazem, ah, fazem.
E tudo o que ele sempre foi pra mim não existe mais.
Está enterrado na Quarta Parada.
Está com aquele que eu nunca mais verei, que eu nunca mais poderei abraçar.
Aquele que há nove meses faz uma falta tão tão grande que eu só sei que tudo o que eu tenho... já não vale mais nada.
Tudo o que eu tenho, de fato, não é mais nada.
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