quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Onde anda você?




Hoje pensei em você. Pensei em como poderíamos ter tido algo além daquela empatia instantânea, além daquelas risadas simultâneas e além daquele adeus silencioso que não feriu, mas que cicatrizes deixou e o pensamento, sem correias, vaga até essa lembrança que é doce embora não saiba o sabor.

Qual é o seu nome?

Em que outra rampa iremos nos encontrar novamente?

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