Hoje pensei em você. Pensei em como poderíamos ter tido algo além daquela empatia instantânea, além daquelas risadas simultâneas e além daquele adeus silencioso que não feriu, mas que cicatrizes deixou e o pensamento, sem correias, vaga até essa lembrança que é doce embora não saiba o sabor.
Qual é o seu nome?
Em que outra rampa iremos nos encontrar novamente?
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