domingo, 25 de janeiro de 2009

O primeiro a gente nunca esquece - II

Eu não sei bem se ele foi o primeiro.
Eu não sei bem como defini-lo.
Só sei que ele não é qualquer um, que ele é a inspiração da maioria dos poemas confeccionados, e que eu o conheço desde que eu era uma criança.
O mais platônico de todos.
Inoxidável! Ah, continua lindo...
E seu olhar, o mesmo.
Ainda sentiu minha falta!
Ah, acho que consigo até voar agora!
Estou nas nuvens!
E não vou descer tão cedo!

Um comentário:

Max disse...

1º: Não, não desça mesmo, aproveite muito aí em cima!
2º: Estou imensamente feliz por você!
3º: Parabéns por conseguir dizer tudo isso de uma forma tão simples, mas nem por isso menos doce!

Bjos!